quinta-feira, 9 de agosto de 2012

15/08 DIA DO SOLTEIRO



Na próxima quarta-feira, dia 15 de agosto, comemora-se o DIA DO SOLTEIRO. 

É difícil engrenar, né? Quando um quer o outro não quer e ai vale o velho ditado: se um não quer, dois não brigam, não é isso? Quando é bom de olhar e "pegar" não flui o papo. Se o papo é bom, a química é zero e quando junta tudo num só corpo (papo e química), ele (a) ja vem "ocupado" ou  alguma coisa desanda e se perde no "caminho" e ai então fode tudo. E eu acho que isso acontece com a maioria dos "adultos". 

Mas o que me fez escrever esse texto foi um release que recebi por causa da data que sugere discutir o assunto para saber: VOCÊ É UM SOLTEIRO (A) CONVICTO?

No release consta um recente levantamento do IBGE que diz: hoje no Brasil são 31,949 milhões de homens solteiros e 30,345 milhões de mulheres nesta situação. Ou seja, 36% da população do País. A média de idade é de 32 anos e 3,7 milhões deles, o equivalente a 8%, moram sozinhos.

Para os especialistas, muitos preferem continuar nessa condição e se tornam SOLTEIROES CONVICTOS. Estudos mostram que, ao contrario do que possa parecer, hoje em dia as pessoas até querem um relacionamento estável, mas tem baixa tolerância aos desafios que a busca traz e as possíveis frustrações.

Outro ponto que os “experts” no assunto apontam como fator para a “solteirice” é não notar a própria aparência e condição. “O volume de mulheres bem sucedidas sozinhas é grande, e o volume de homens mal sucedidos e sozinhos também, muitos buscam a perfeição no outro e esquecem de melhorar sua própria condição”.

Faça o teste. Responda as perguntas abaixo e veja se vc é um (a) SOLTEIRÃO CONVICTO....rs

PADRÃO DE PENSAMENTO DE  MULHERES SOLTEIRAS CONVICTAS

1 -  Procura alguém que a aceite como você é, não pense em mudar nada para iniciar uma relação
Maka: sonho de qualquer mortal, mas a essa altura do campeonato já sei que isso não é possível...)

2 - Usa roupas que não mostram a forma de seu corpo, largas e sem cuidado;
Maka: sem chance, sou irritantemente vaidosa e estou sempre “impecável”...rs)

3 - Sempre é uma “ficante” de primeira vez . Fica com vários homens da mesma turma;
Maka: não tenho essa pegada, pelo contrário até gosto quando demora um tempinho, isso me ajuda a conhecer mais o “bonito” e aumenta (ou não) o meu interesse. quanto ao "ficar" com amigos...esquece!

4 - Só faz amizade com homens
Maka: fato...é incrível a facilidade que tenho em me relacionar “amigavelmente” com o sexo oposto...)

5 - Só conhece homens que se interessem pela aparência física inicialmente;
Maka: Nunca parei para analisar isso. Vou prestar mais atenção. Mas na boa, que atire a primeira pedra quem não quiser uma pessoa bonita e bem arrumada do lado. Fala sérriooooo 

6 -Sempre cheia de razão e forte sem muito tempo disponível
Maka: reconheço que eu tenho um gênio forte, por isso gosto de homens que imponham suas opiniões. Isso abre para a "discussão" e me faz parar para pensar. Gosto disso, de homens que me façam pensar! Essa troca é saudável e muito importante. Quanto a falta de tempo, se tem interesse tem tempo, fato!

PADRÃO DE PENSAMENTO DE HOMENS SOLTEIROS CONVICTOS

1 - Sempre um “pão duro” e com atitudes em cima do muro, não se define;
2 - Tem um visual bem largado, mostrando desleixo;
3 - Tenta sempre ficar com todas, sem escrúpulos;
4 - Apenas é cortês e cavalheiro com quem se interessa sexualmente;
5 - Quando está em um relacionamento estável pensa: “será que posso ter alguém melhor?”
6 - Só faz amizade com mulheres por quem se interessam sexualmente;
7 - Escolhe sua parceira apenas pela aparência e deixa isso bem claro;
8 - Pensa sempre no que quer de uma mulher, não se preocupa em dar nada.

E ai, qual a sua opinião? Analisando os pontos apresetados qual a sua conclusão: você é ou não é um SOLTEIRÃO CONVICTO? 

Não acho que posso me considerar uma solteirona convicta. O que sei é que com o passar dos anos adquirimos experiencias, nem sempre boas, é verdade, mas que nos fazem pensar e refletir o que de fato queremos para a nossa vida. Hoje tenho mais convicção do que quero, o que me mostra um pouco exigente para as pessoas em geral. Mas quer saber? não vejo mal nisso. Acho que temos mesmo que "perder tempo" com quem de fato é importante para nós. Caso contrário não faria sentido....sei lá!


Está aberta a discussão...rs

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

PQP CORINTHIANS!

Ó vou falar que foi demaaaaaaaaaaaais. PQP!!!

Domingão de jogo a expectativa já começa na segunda, ainda mais se o jogo for em casa, como foi ontem. Nesse caso a regressiva não começa na segunda, mas no apito final do jogo anterior.

Ser Corinthians para mim é isso. É ser louco, apaixonado e, de uma maneira saudável, inconseqüente. Inconseqüente no sentido de comprar ingresso para o show do Eric Clapton e morrer com “ele” na carteira de uma amiga, pois no mesmo dia teve Coringão no Pacaembu e é claro, eu fui ver o Timão. Inconseqüente no sentido de ficar ali, debaixo de chuva torcendo, sofrendo com o Timão, sem deixar que nada, absolutamente nada – nem o risco de acordar no dia seguinte com 40 graus de febre, nem o gol do adversário no primeiro tempo do jogo, nem a expulsão do nosso zagueiro no inicio do segundo - detonem nossa esperança de vitória!

Foi incrível. Inexplicável!

A chuva comendo solto, o Avaí meteu uma bola na rede do Timão e a galera ali, enlouquecida, molhada não se abalou. Não paramos um só minuto. Era um canto atrás do outro. Só ficamos quietos durante um segundo quando o Avaí fez o gol. Mas foi um silencio rápido, apenas para termos a certeza de que o "pior" realmente tinha acontecido. Mas no segundo seguinte já estávamos lá, em coro GRITANDO:

AQUI TEM UM BANDO DE LOKO

LOKO POR TI CORINTHIANS

AQUELES QUE ACHAM QUE É POUCO,

EU VIVO POR TI CORINTHIANS

EU CANTO ATÉ FICAR ROUCO

EU CANTO PRA TE EMPURRAR

VAMO, VAMO MEU TIMÃO, VAMO MEU TIMÃO

NÃO PÁRA DE LUTAR!

Como contei no post anterior, depois de anos longe, eu retornei ao estádio em setembro deste ano e ontem foi a primeira vez que senti um gol na arquibancada com uma legítima Fiel Torcedora. Meu Deus, foi demais, inexplicável. No primeiro gol do Corinthians, meus olhos encheram de lágrimas. Foi muito louco, não dá para escrever o que senti naquele momento, o Pacaembu veio abaixo e eu ali, no meio daquele BANDO DE LOKO!

Juro, a chuva estava forte e eu, com muito frio, pensei em ir embora. Mas não pensei em ir embora porque estávamos perdendo, mas porque eu realmente estava com muito frio e não podia de jeito nenhum ficar doente, pois tinha compromissos importantes de trabalho na segunda.

Acabou o primeiro tempo e eu realmente pensei em ir embora, mas me faltou coragem. Enrolei tanto que começou o segundo. Minutos depois o Castan foi expulso e mais uma vez uma tristeza rápida e passageira toma conta da torcida. E eu ali, com mais frio e menos coragem de ir embora. Nessa duvida eu fui ficando, fiquei tanto que fui até o final.

É não deu. Não teve chuva e frio que me fizesse ter coragem de ir embora. Não podia virar as costas para o Coringão, e graças a Deus não virei. Com isso pude sentir PELA PRIMEIRA VEZ a vibração de um, ou melhor, dois gols do Timão em plena arquibancada, bem ali, pertinho da Gaviões. Uma sensação única que vou levar comigo para sempre!

Valeu Timão! Valeu torcida! Nós de fato somos um show a parte!

domingo, 25 de setembro de 2011

SEMPRE TIMÃO!


O assunto hoje é Timão. Isso mesmo. Corinthians!

Eu sempre falei que era CORINTIANA, mas parece que as pessoas nunca prestaram muito atenção nisso. Enfim...

Na verdade, sempre, é uma mentira, pois o Corinthians entrou de fato na minha vida, em 1998. Até então futebol, era uma coisa distante, mesmo porque cresci ouvindo que algumas coisas eram exclusivas do universo masculino e o futebol era uma delas.

Desde muito pequena eu sempre fiquei intrigada com o processo da escolha do time. Ficava pensando: como alg
uém escolhe um time de futebol e como isso se torna uma paixão na vida do sujeito?. Não entendia muito bem tudo isso.

Minha mãe se dizia corintiana, mas no fundo acho que ela nem sabia que um time de futebol conta com 11 jogadores em campo...rs. Posso até estar engana, afinal, min
ha mãe se foi há uns 15 anos e eu pouco sabia dela.

Por outro lado, toda a minha família materna era são-paulina. Meu bisavô era doente pelo time do Morumbi. Eu me lembro dele velhinho tendo que dar uns perdidos na bisa para poder ir ao jogo....rs. Meu pai também é Bambi. Fazer o que, né? Não me esqueço da imagem dele assistindo ao jogo e a cada lance perdido o bicho ficava louco a ponto de socar a cabeça na parede. Confesso que essa não era uma boa imagem para uma criança e me deixou assustada. Não conseguia entender como um troço que era para divertir fazia o cara ficar assim, tão transtornado. Hoje eu entendo....rs.

Não vou negar que via as pessoas torcendo pelos seus times e me imaginava em cada um desses clubes para tentar sentir alguma coisa parecida com o que eles sentiam, mas nada.

Bom, a vida foi passando e eu fui crescendo sem me decidir. Mas no fundo, depois eu descobri, o Corinthians foi sempre o nome que de fato me agradou...rs.

O nosso encontro (Maka e Corinthians), aconteceu mesmo em 1998. No final de
1997 eu fui trabalhar no Clube Paineiras do Morumby como coordenadora dos eventos sociais. Cheguei para produzir o réveillon 97/98 e fui ficando. Mal acabou a produção da festa de fim de ano e já pensávamos no carnaval. O clube tem uma tradição de oferecer aos sócios uma feijoada carnavalesca um sábado antes do carnaval. E foi lá, na feijoada de 1998 que tudo mudou.


Começaram então as discussões para saber qual bateria animaria a festa. Eu de
cara soltei: Gaviões da Fiel. Lógico, não poderia ser outra. Os demais membros do setor sugeriram outras escolas, mas bati o pé até o final. Como em todo evento, naquele também era preciso apresentar três propostas para a diretoria do clube.

Confesso que nem me lembro quais eram as duas outras opções. Só pensava na Gaviões n
ão via a festa sem a presença deles. Pois bem. Negociei, chorei, implorei e consegui fazer do orçamento da Gaviões o melhor. Além disso, eu tinha outro fator muito importante a meu favor: o presidente do clube na época era corintiano rooooxo.

Durante todo o processo de negociação com a escola eu brincava com eles dizendo: olha, eu quero muito vocês na festa, estou batalhando muito para isso, mas não vão achando que sou corintiana, viu?...rs.

Nos falávamos tanto que quando chegou o dia da festa já
estava “intima” do povo. O cara que negociou o tempo todo comigo, que é obvio, eu já não me recordo o nome, um dia me disse:

- então você não é corintiana. Torce para quem?
- sou são-paulina
- é nada, não senti emoção na sua voz ao falar o nome do seu time
- sou sim
- não. Não é não. Você é corintiana.
- Não sou não.
- é sim, mas você precisa descobrir isso dentro de você e eu vou te ajudar.
- como?
- este ano você vai para a avenida com a gente.
- o que?
- isso, você vai sair na ala de convidados da escola. Será minha convidada.(fiquei louca, meus olhos brilhavam do outro lado da linha)
- Nossa, que legal, obrigada. Vou sim, mas só para não te fazer uma desfeita, afinal, vo
cê muito gentil.
- Hã, hã...

Os dias se passaram, o nosso evento aconteceu e foi um sucesso. Arrumei um convite para o meu pai e um primo corintiano fanático. Eles enlouqueceram com o ziriguidum da Fiel. Até meu pai ficou alucinado e não poderia ser diferente.

Um dia antes do desfile da Gaviões, chegava na minha casa
duas camisetas-convite. Não acreditei que o cara realmente estava falando sério. Confesso que não tinha botado uma fé naquele papo, tanto que não chamei ninguém para ir comigo. Com as camisetas nas mãos fui atrás de um corintiano para me acompanhar no evento. Não iria encarar o desafio sozinha, nem ferrando.

Depois de algumas ligações finalmente consegui. Lógico que não em lembro do nome do sujeito. Ele era um cara que trabalha com a gente nos eventos, principalmente nos freelas que fazia por ai (antes do Paineiras trabalhava como freelancer
na produção de shows e eventos e a cada novo evento geralmente era a mesma equipe, salvo quando alguém já estava amarrado em outro projeto).

A Gaviões entrava na avenida na manhã do dia do desfile, que se não estiver louc
a foi sábado. O cara veio me buscar e seguimos para a quadra da escola. Não sei explicar o que fato eu estava sentindo. Era um misto de excitação e medo que me enlouquecia, afinal, não era só meu primeiro encontro com o Corinthians, era também a minha primeira vez na avenida do samba.

Tudo bem, minha alma é roqueira, mas como não se envolver, como não se emocionar quando se está prestes a desfilar pela Gaviões da Fiel? Impossível!

Chegamos na quadra da escola e eu estava a mil, mara
vilhada com tudo aquilo. Foi a primeira vez que senti de perto o amor e devoção corintiana...inexplicável.

Os organizadores estavam enlouquecidos, pois uma das fantasias foi feita fora de São Paulo e a entrega estava muito atrasada. Estávamos a poucas horas do desfile e uma ala inteira sem fantasia. Isso trouxe sérios problemas para a escola que acabou em quinto lugar.

Enquanto não chegava a hora da escola entrar eu e meu amigo ficamos lá, tomando uma cervejinha, assistindo os últimos preparativos. O povo tava enlouquecido, a gente via na cara das pessoas a aflição pela escola. Demais. Envolvente. Comovente.

Finalmente chega a hora de encarar a avenida e a nação corintiana. Fomos para o Anhembi num dos ônibus cedidos pela prefeitura de São Paulo dividindo o espaço com um povo apaixonado dedicado. No caminho um pequeno ensaio. Fomos contando o samba-enredo “Corinthians Meu Mundo É Você”. Inesquecível.

Chegamos no Anhembi. Hora de acertar os últimos detalhes. A nação corintiana aflita por conta das fantasias trazia estampado no rosto que nada, absolutamente nada os faria fraquejar. Nada faria com eles entregassem os pontos. Seria assim, com luta, com raça até o final, caso contrário não seria Corinthians.

A escola posicionada é hora de desfilar. Como estávamos na ala de convidados, seriamos os últimos a entrar na avenida. O que foi maravilhoso, pois a bateria saiu do recuo e seguiu na avenida atrás de nós para deixar a passarela do samba.

Não tinha idéia que todos os componentes precisam estar com o
samba na ponta da língua, pois isso conta ponto para escola.


Com todo o sufoco que eles estavam passando, tratei de decorar o samba em cinco minutos, afinal era o pouco que podia fazer para ajudar. A letra era fácil, a batida contagiante, a devoção ao time e a escola encantadora e eu, sem perceber, já sofria e vibrava como uma corintiana.


Chegou a hora de encarar a avenida e a nação corintiana. Nossa ala entra e eu começo a chorar. Não consegui conter as lágrimas. Também não consigo explicar o que senti. O dia já estava claro, o povo cansado, mas parecia que todos tinham acabado de acordar, tamanha a disposição e a vibração.

Com o samba na ponta da língua eu cantei, chorei e me emocionei. Olhava para a galera que assistia ao desfile e não acreditava que aquilo estava acontecendo comigo. Olhava para os lados e vibrava. Foi um momento uúnico na minha, não tenho duvidas disso. Mas o melhor ainda estava por vir. A hora de buscar a bateria. Jesuuuuuuuus, o que foi aquilo?

Passamos pelo recuo e ela nos seguiu para deixar a avenida. Tem noção o que foi desfilar na Gaviões da Fiel e ter atrás de você a bateria da escola? Não, não tem não. Não tem porque eu que vivi isso ainda não tenho.

Sai da avenida aos prantos. Com a emoção e a adrenalina a flor da pele. Olhava para tudo aquilo e dizia: é isso que eu quero para mim. Quero fazer parte disso, Corinthians!

Fui para casa em êxtase total e com a certeza de que o moço da escola estava certo: eu sempre fui corintiana, só precisava descobrir e isso aconteceu em pleno desfile da Gaviões da Fiel. Foi ali que eu descobri que sou uma corintiana nata. Depois disso foi sempre Corinthians.

Depois do episódio com a bateria da Gaviões, ainda trabalhando no Paineiras, eu comecei a namorar um cara do clube que era corintiano fanático, mas nem ia aos jogos com ele. Ele era mega machista, um saco. Então acabei descobrindo um amigo, o Normet, que também era alucinado pelo Timão e começamos ir aos jogos juntos.

Fomos durante muito tempo, até que ele saiu do clube e nós perdermos o contato. Depois disso a minha vida acabou tomando um rumo diferente e aos poucos e sem perceber fui deixando de lado muitas coisas que amava, o Corinthians foi uma delas. O rock and roll quase teve o mesmo fim, mas por sorte nos mantivemos juntos.

Recentemente descobri que o futebol é uma paixão na vida de alguns colegas de trabalho. Eu os ouvia falando sobre o assunto, comentando que foram no jogo tal, que vão no outro e aquilo começou a mexer comigo. Tentei algumas vezes ir com eles, mas não deu certo. Tenho para mim que eles acreditavam que eu nunca tinha ido ao estádio e queria fazer graça (rs). Até que uma amiga me chamou para ir com ela e o marido assistir o jogo do Corinthians X Flamengo, no ultimo dia 08 de setembro. Topei na hora. Queria reviver tudo isso.

Já comecei a alucinar no caminho. Íamos sair da TV pegar um taxi para ir para o Pacaembu encontrar o marido dela que ia direto. Mas tudo foi diferente do planejado, pois um amigo, que ama o Coringão, resolveu ir com a gente. Com isso, sai taxi e entra caminhada e busão. Sensacional. Depois de anos, não poderia voltar ao estádio de manei
ra tão especial.

Fomos até a metade do caminho a pé. De lá pegamos um ônibus até a Praça Charles Miller. Foi demais. A caminha não só me lembrou os tempos de jogos, mas os muitos shows de rock que assisti nessa pegada no Pacaembu.

Nem sei se eles perceberam, mas fui calada praticamente todo o trajeto. Eram muitas lembranças vindo à tona. Era como se eu assistisse a um filme da minha vida. Foi uma redescoberta de sentimentos e paixões que ficaram adormecidas por um tempo.

Chegar ao estádio e ver todas aquelas pessoas vestidas de Corinthians juntas num único objetivo, foi algo arrepiante. Ali eu senti que nunca mais ia me privar disso.

Entramos e eu parecia uma criança, mas tentei disfarçar. Lógico...rs. Porem, no gol Corinthias a emoção tomou conta, os olhos brilharam. Saímos vitoriosos e eu com a certeza de que nunca mais perderia um jogo, tanto que fomos à partida contra o Santos e hoje estava lá, vendo o meu Timão jogar contra o Bahia e mais uma vez sair vitorioso. Um resultado que mostrou a todos que estamos na briga!

Estar no estádio é um momento mágico. Sentir a vibração da torcida que se manifesta a cada jogada, que levanta o time através do coro é maravilhoso. Faz bem para a alma. Sem contar a emoção no momento do gol, meu Deus, é demais! Saio de lá leve, renovada e sobretudo feliz, principalmente quando o resultado é favorável ao timão, lógico! É tão bom quanto estar no show da banda do coração.

Para encerrar este post, lógico, vamos com o samba-enrredo de 1998, o ano que fez toda a diferença!

domingo, 3 de abril de 2011

CHATOVOX e CIA!

Ainda como Bono Vox (lindo e perfeito)


Depois da dobradinha Iron e Ozzy, São Paulo se prepara para receber CHATOVOX e Cia. Na boa, nem de graça. Detesto U2. Porem, nem sempre foi assim, já tive momentos de muito amor com a banda irlandesa.

Putz, conheci a banda eu ainda morava em Franca, no interior de SP. Devia ter uns 13, 14 anos. Me apaixonei por eles logo no primeiro acorde de Sunday Bloody Sunday, mas da versão ao vivo. Que maravilha era aquilo.

Inicio da era videoclip, o video desta musica foi gravado durante um show da banda em 05 de junho de 1983, no estado do Colorado, nos EUA. Nossa, nunca vou me esquecer daquelas tochas. Foi uma verdadeira loucura, o mundo só via e ouvia U2.. Adoraaaaaaaava!

Era completamente alucinada pelo Bono. Ouvia U2 24 horas por dia. Mas a mulherada pagava um pau memso era para o betera, Larry Mullen. Como o loirinho era gostoso. Mas o coitado, com o passar do tempo, foi enfeiando. Ao contrário do The Edge que de feinho não tem mais nada e ficou um coroa muito do interessante...Hahhahah

O álbum U2 Live “Under a Blood Red Sky” é perfeito do início ao fim. Mas, sem duvidas, as minhas preferidas são: Sunday Bloody Sunday; Gloria e Party Girl, sensacional. Enfim, a minha relação de amor com o U2 durou até o álbum THE JOSHUA TREE, na minha opiniao, um dos melhores trabalhos da banda depois do ao vivo. a partir dai não gostei de mais nada. Sorry!

Para encerrar este post vamos com ela SUNDAY BLOODY SUNDAY na versão ao vivo. Perfeita!

OLE, OLE, OLE, OLE OZZY, OZZY!

Ontem foi dia de festa. Foi dia de Ozzy. O Príncipe das Trevas se apresentou na Arena Anhembi para uma multidão de fãs que mesmo debaixo da forte chuva não desanimou. Afinal, somos metaleiros e apaixonados pelo Ozzy. Com chuva ou sem chuva o show foi incrível. Ele é perfeito, maravilhoso.

Tem algumas coisas na vida que são difíceis de explicar. Ozzy é uma delas. Não sei explicar o que ele e a musica que ele faz significam para mim. É muito tempo de adoração. Já chorei muito, já me diverti, já sonhei ao som desta voz única.

Fui ao show com cinco amigos, mas fiquei sozinha. Quer dizer, fiquei sem eles, porque na grade já fui fazendo amigos e até ganhei um chifrinho ilumidado da colega. Ah, melhor assim, cada um fazendo o que quer sem neuras. Uns queriam ficar mais distante da grade, pois acham que tem empurra-empurra e não ficariam confortáveis. Outros queriam ficar mais próximo do bar, mas eu queria ficar na grade. Queria ver e ouvir meu ídolo de perto. Era importante estar próxima dele. E assim foi. Mais uma vez me fui para grade para tentar estar o mais perto possível do meu ídolo.

Essa relação fã ídolo é muito maluca. Não sei se isso acontece só com a galera do metal. A nossa relação com eles vai muito alem da questão física (tudo bem que sempre achei o Ozzy um gostoso, ele era lindo e continua lindo para mim). Não sei explicar. As meninas que curtem outro tipo de som ficam histéricas, gritam, choram se descabelam gritando: lindo, lindo, lindo. Com a gente não é assim. Gritamos: Ozzy! Ozzy! Ozzy! Num delírio de respeito e admiração por tudo que ele representa ao estilo que tanto amamos.

Entendam: não estou desmerecendo outros artistas, outros gêneros musicais e seus fãs. Estou tentando explicar o que um cara como o Ozzy significa para o mundo metaleiro. As pessoas enlouquecidas se curvavam diante do ídolo. É lindo e emocionante!

Ontem ele não estava brincando em “serviço”. Já chegou chegando e mandando, logo de cara, BARK AT THE MOOM. Na seqüência veio a novíssima LET ME HEAR YOU SCREAM e para matar a galera ele segue com MR. CROWLEY! Puta que pariu, o povo alucinou. Não deu para conter as lagrimas. Se elas ameaçaram cair quando ele entrou no palco, em Mr. Crowley elas tomaram conta do meu rosto (não só do meu, eu garanto). Mas no geral, o setlist foi perfeito, apesar de que eu não ia ficar nada triste se tivesse mais do Scream, mas foi ótimo.

No final o Jamanta perguntou: teve um momento “orgásmico”? Lógico, Mr. Crowley, sem duvidas. Ele completa: pode crer, o meu também. Foi alucinante!

O show todo fiquei com os olhos fixos nele. Incrível! Foi uma viagem no tempo! Lembrei-me de tanta coisa. Mesmo os momentos mais tristes e difíceis que tiverem Ozzy na trilha sonora, foram lembrados de maneira carinhosa e muito mais madura (essa é a vantagem do avanço da idade).


(Depois eu continuo)

sábado, 2 de abril de 2011

terça-feira, 29 de março de 2011

DEPOIS DE TANTA LUTA...

... FINALMENTE O DESCANSO!

segunda-feira, 28 de março de 2011

MORUMBA, 26 DE MARÇO

Demais!

Logo menos os detalhes da minha primeira vez com a DONZELA DE FERRO!

Não, não é brincadeira. Esta foi a primeira vez que pude ver, ouvir e sentir esses "demônios" tocarem ao vivo. Meu Deus, é de chorar, de arrepiar, de enlouquecer. É assustador ver (ao vivo) Steve Harris detonar aquele baixo. Jesuuuuuuuuus, o que são aqueles "dedinhos" enlouquecidos...eles não param...

Estar cara a cara com esses monstros do metal é algo inexplicável. Demais! Uma experiência unica! Por isso quero aproveitar a oportunidade para agradecer aos meus amigos que nao conseguiram vender o meu ingresso....rs. De verdade: obrigada!

Estou muuuuuuito dura e venderia fácil, mas como dizem por ai: tem coisas na vida que não preço e a emoção de estar pela primeira vez num show do Iron com certeza é uma delas.

Set list do show: Satellite 15... The Final Frontier; El Dorado; 2 Minutes to Midnight; The Talisman; Coming Home; Dance of Death; The Trooper; The Wicker Man; Blood Brothers; When the Wild Wind Blows; The Evil That Men Do; Fear of the Dark; Iron Maiden;

Bis: The Number of the Beast; Hallowed Be Thy Name; Running Free;

sábado, 26 de março de 2011

SÓ PARA DESCONTRAIR...

Recebi este texto, achei divertido e resolvi compartilhar com vcs.... Como disse no título: só para descontrair....rs

Bom fim de semana a todos e para quem for no show, nos vemos por lá...rs
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Vc sabia que antigamente na Inglaterra as pessoas que não fossem da família real tinham que pedir autorizaçao ao rei para terem relaçoes sexuais?

Por Exemplo: Quando as pessoas queriam ter filhos, tinham que pedir consentimento ao Rei que entao,ao permitir o coito, mandava entregar-lhes uma placa que deveria ser pendurada na porta de casa com a frase "FORNICATION UNDER CONSENT OF THE KING", cuja sigla era F.U.C.K. Daí a origem da palavra FUCK.

Já em Portugal,devido a baixa taxa de natalidade,as pessoas eram obrigadas a ter relaçoes.Esta lei chamou-se FORNICAÇAO OBRIGATÓRIA POR DESPACHO ADMINISTRATIVO", dando origem à sigla F.O.D.A. Daí a origem da palavra FODA.

Quem fosse solteiro ou viúvo,tinha que ter na porta a frase "PROCESSO UNILATERAL DE NORMALIZAÇAO HORMONAL POR ESTIMULAÇAO TEMPORÁRIA AUTO-INDUZIDA" cuja sigla era P.U.N.H.E.T.A.

Vivendo e aprendendo. Podemos até falar palavrões, mas com conhecimento e com cultura....rs.

terça-feira, 15 de março de 2011

FINALMENTE O REI!


Demaaaaaaaais! Adorei e recomendo!

O filme é bom do inicio ao fim. Mas vamos combinar que o Arcebispo também merece um certo destaque. Que arrogâcia! Que FDP. Bom, se eu for falar e comentar tudo o que gostaria até o "Bento" viria atrás de mim. Esse troço de igreja é complicado, melhor abafar o assunto. Afinal, não estamos aqui para polemizar, certo?

Programei, programei, programei e acabei assitindo hoje sem querer. Corri no shopping para trocar um produto. Não encontrei o que eu queria então resolvi arriscar.

Sai da loja às 21h e a ultima sessão do filme estava prevista para às 21h10. Corri e consegui. Mas o melhor ainda estava por vir. Quando fui pagar a atendente me perguntou se tinha cartão de crédito de um determinado banco. Sim, eu tenho. Se vc pagar com ele ganha 50% de desocnto. Opa"! adooooooooro essa palavra: D E S C O N T O! Quem não gosta, não é mesmo?

Mas o "precinho" camarada não ficou só nisso, ainda tinha mais descontos pela frente. O mesmo cartão me daria desconto no "combo pequeno". Opa! se pipoca cara já é boa, imagine a baratinha....hahahhaha. Manda!!!!

Resumindo: o ingresso + pipoca pequena + refrigerente pequeno = R$ 13,00. Normalmente só o ingresso sairia por 17,00.

É acho que fiz um bom negócio. Com certeza fiz!

Para encerrar esse dia "sortudo", vamos com o trailer deste filmaço!!!!